quarta-feira, 1 de julho de 2009

Fábian e Pellanda atacam novamente

Pois é, mais uma vez nossos professores designaram uma tarefa árdua para nós, meros principiantes no jornalismo. O desafio era escrever um boletim para gravarmos frente às câmeras. E lá fomos nós, pequeninos e indefesos, enfrentar o bicho de sete cabeças que é a tal da câmera. Foi um desastre, pelo menos pra mim. Sempre tem aqueles talentos natos, mas esses não são parâmetro. Se fossem, teríamos ímpetos de aposentadoria precoce.
Escrevi meu texto sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal de acabar com a exigência do diploma de jornalismo para o exercício da profissão (decreto absurdo, diga-se de passagem). E eu, na maior inocência, resolvi colocar citações. Pra quê, né? Só pra complicar. Uma citação em especial, tomou-me muito tempo, e mesmo assim não saiu conforme o planejado. Assim como todo o resto. Deixei a desejar, li praticamente o tempo inteiro. Preocupada com o resultado final, pedi ao Fábian para refazer o take. Então, os professores fizeram a gentileza de permitir que os alunos insatisfeitos com o seu desempenho repetissem a gravação.
A segunda tentativa foi um tanto mais bem-sucedida. Olhando pra câmera, citações bem feitas, tudo corria tranquilamente. Foi na última frase, a mais fácil de todas, que eu me enrolei. Repeti a frase quatro vezes até acertar. Depois que terminei, o professor Pellanda disse que deveria ter dito “perdão” e prosseguido. Vivendo e aprendendo. Essa é a moral dessa cadeira, por isso se chama Laboratório de Jornalismo, um local para realizar experimentos. Foi aqui que demos nossos primeiros passos em direção às nossas, esperamos que brilhantes, carreiras. Obrigada aos professores Fábian Chelkanoff e Eduardo Pellanda por compartilharem seus conhecimentos e guiarem-nos rumo ao nosso futuro.
Carolina Beidacki

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